Clipping - 18/01/2007 - quinta-feira |
Folha de São Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil deve anunciar até o final da semana a oferta de novas linhas que eram operadas pela Varig e serão distribuídas a outras empresas. Venceu na segunda-feira o prazo que a companhia tinha para utilizar essas concessões nos vôos domésticos. O Globo O Globo Online Segundo a Anac, foi o terceiro problema enfrentado pelo Boeing de matrícula PPVTA da Varig em menos de 30 dias. ``Por este motivo, a Agência Nacional de Aviação Civil determinou que o Boeing permaneça no solo para inspeção das condições operacionais da aeronave'', informou a Anac em comunicado. Sem comentar imediatamente a decisão da Anac, a Varig negou tratar-se de uma derrapagem e informou que o incidente não deixou feridos. De acordo com nota da companhia aérea, uma lâmina d'água na pista do aeroporto, localizado na zona sul de São Paulo, obrigou o piloto a ``fazer uma freada mais brusca durante o procedimento de aterrissagem do Boeing 737'', que levava 130 passageiros. Congonhas irá operar até a 1h de quinta-feira para ''salvaguardar os interesses dos passageiros de todas as empresas aéreas que foram prejudicados pelo fechamento do aeroporto'', segundo a Anac. Nos últimos meses aviões de outras companhias também tiveram problemas em Congonhas. Em outubro, um avião da Gol deslizou na pista e em março do ano passado um Boeing da BRA também derrapou. Os dois incidentes não deixaram feridos. Segundo informações da Infraero, a pista auxiliar do aeroporto de Congonhas estava passando por reparos para aumentar a aderência das aeronaves ao solo, mas as obras foram paralisadas no final de novembro, após o Ministério Público e a Anac pedirem uma audiência pública, realizada no último dia 10. Um assessor da autarquia disse que ``falta pouquíssimo para a obra ser concluída'', explicando que ela é realizada de madrugada e quando não está chovendo. Ele acrescentou que a pista principal de Congonhas deve passar por reformas a partir de maio. (Por Eduardo Simões; reportagem adicional de Tatiana Ramil) O Dia nline São Paulo - A derrapagem de um Boeing da Varig, matrícula PPVTA, que fazia a ponte aérea Rio-São Paulo e pousou na capital paulista às 17h48, provocou a paralisação do aeroporto de Congonhas, o maior do país em transporte doméstico, por 50 minutos. O incidente ocorreu na pista principal do aeroporto. De acordo com uma nota da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), este é o terceiro problema apresentado pela mesma aeronave da Varig em pouco mais de 30 dias. Por este motivo, Anac determinou que o Boeing permaneça no solo para inspeção das condições operacionais da aeronave. A nota informa ainda que os índices de atrito da pista principal estão dentro dos parâmetros internacionais e que não chovia em São Paulo no momento da derrapagem. Em decorrência do problema com o avião da varig, o aeroporto de Congonhas deverá permanecer aberto até a 1 h da manhã. A medida visa compensar os passageiros de todas as empresas aéreas que foram prejudicados pelo fechamento do aeroporto. Folha Online Um Boeing da Varig que opera na ponte aérea Rio-São Paulo derrapou ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), às 17h48 desta quarta-feira. O piloto precisou girar a aeronave sobre seu eixo para que ela parasse. Segundo a Anac, foi a terceira vez em menos de um mês que o mesmo avião desliza ao pousar em Congonhas. O incidente fez com que o terminal ficasse fechado por mais de uma hora e provocou atrasos, inclusive em vôos de outras companhias aéreas. Para minimizar o problema, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) determinou que o aeroporto permaneça aberto até a 1h, em caráter excepcional; e que o Boeing seja submetido a inspeção. De acordo com a agência, não chovia no momento em que o avião derrapou, e os índices de atrito da pista principal de Congonhas --mais antiga e mais desgastada que a pista auxiliar-- estão dentro dos padrões de segurança. Em 2006, a Infraero (estatal que administra os aeroportos) determinou que a pista principal de Congonhas deve ser fechada quando retiver mais de 3 mm de água. Por telefone, a Folha Online entrou em contato com a assessoria de imprensa das empresas restantes da Varig, mas ela não tinha informações sobre o acidente. Entre as 18h e as 20h, a reportagem tentou telefonar para a assessoria responsável pela cobertura de ocorrências com os aviões, mas ninguém atendeu. Estadão SÃO PAULO - O vôo 2438 da Varig, Boeing 737, que fazia a ponte aérea Rio-São Paulo, derrapou na pista do Aeroporto de Congonhas, ao aterrissar às 17h48 desta quarta-feira, 17, segundo informação oficial da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O incidente, de acordo com a Anac, ocorreu na pista principal de Congonhas e paralisou as atividades de transporte doméstico no maior aeroporto do País por mais de uma hora. A Anac declarou que "este é o terceiro problema apresentado pela mesma aeronave da Varig em pouco mais de 30 dias". "Por este motivo, a Anac determinou que o Boeing permaneça no solo para inspeção das condições operacionais da aeronave", disse a agência reguladora, em comunicado à imprensa. "A Anac informa que os índices de atrito da pista principal estão dentro dos parâmetros internacionais", acrescentou. Segundo a assessoria de imprensa da Varig, a "freada brusca", ocorreu "devido às condições climáticas que deixaram uma extensa lâmina d´água na pista do aeroporto". A Anac, contudo, negou a justificativa: "Não chovia em São Paulo naquele horário." Em decorrência deste problema, a Anac determinou que o aeroporto de Congonhas deverá permanecer aberto até 1 hora da madrugada desta quinta-feira, 18. "A medida visa salvaguardar os interesses dos passageiros de todas as empresas aéreas que foram prejudicados pelo fechamento do aeroporto", completou. A assessoria de imprensa da Varig argumentou que não foi uma derrapagem, como noticiado, nem houve qualquer dano aos passageiros. "O piloto prosseguiu normalmente com o procedimento de aterrissagem, estacionando o avião no "finger" para o desembarque dos 130 passageiros", informou a assessoria. |